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sábado, 3 de novembro de 2012

Dicas de Comportamento para seu bichinho de estimação.

Como controlar o ciúme do cão

O cachorro tem bastante ciúme das pessoas que gosta e, principalmente, se ele se sentir um pouco “dono” delas. É muito comum o cachorro estar do seu lado e, quando alguém vai conversar com você, ele partir pra cima, agressivamente, ou fazer muito barulho. A melhor coisa a se fazer neste caso é mostrar ao cão que ele não é seu dono. Para isso, dê broncas nele quando mostrar esse comportamento agressivo. É importante ressaltar que quem deve dar a bronca é a pessoa que está sendo protegida e não a que está sendo atacada. Por exemplo: se uma amiga chega na sua casa e o cachorro tem ciúme dela, quem deve dar a bronca é você e não ela. A amiga tem que transformar sua aproximação em algo agradável para o cão. Sempre que ela chegar na sua casa, peça pra ela fazer bastante carinho no cachorro e se possível dar um petisco. Assim ele vai associar a chegada da mulher a algo agradável.

Como lidar com o ciúme do cão em relação a outro cão

Quem tem mais de um cachorro em casa, sabe bem como é isso... Para resolver este problema, seguimos praticamente o mesmo princípio que usamos para controlar o ciúme que o cão tem das pessoas que se aproximam de seus donos. Quando estamos fazendo carinho no cão e o outro cachorro chega, normalmente já vamos fazer carinho no outro, e esquecemos o primeiro. Isso acaba despertando ciúme, pois o cachorro percebe que quando o outro chega, ele perde toda a atenção do dono. Com o tempo, ele pode até avançar no outro cão, desenvolvendo inimizades, e te obrigando a separá-los. O truque é: quando estiver fazendo carinho em um dos cachorros e o outro chegar, continue fazendo carinho no primeiro. E um carinho até mais gostoso. Dê também um petisco a ele. Isso significa que o cachorro que acabou de chegar não vai receber carinho, mas o importante é que o primeiro relacione a chegada do outro a algo prazeroso.

sábado, 5 de maio de 2012

Pata dos cães - Dicas de beleza e banho

Nossas dicas de cuidado com os cães, vamos falar hoje sobre as patas (pés) dos cães, não podemos esquecer de cuidar bem delas, pois as patas de nossos amigos estão suscetíveis a sofrer machucados ou arranhões causados pelo próprio solo onde eles passam o dia. Examine todos os dias as patas de seu cão e tenha certeza de que ele não se machucou.

Como primeira dica, limpe cortes pequenos e aplique pomada ou creme antibiótico.
Quando ocorrer cortes mais sérios procure imediatamente um médico veterinário.



Porque cuidar

Os pequenos cortes quando mal cuidados, podem levar a uma infecção nas glândulas sudoríparas entre os dedos das patas. Mergulhe as patas machucadas em uma bacia com água morna e sal para aliviar a dor. Quando houver um corte ou infecção persistente, é necessário cuidados veterinários, com antibióticos ou outro tratamento mais reforçado.


Corte as unhas

Procure manter as unhas de seu cãozinho sempre cortadas, pois assim reduzem drasticamente as chances dele prendê-la no carpete ou afins, e evita também unhas quebradas ou encravadas. Acostume cortá-las desde filhote, assim será mais fácil cortá-la ao longo da vida.

Utilize sempre cortadores de unha próprios para cães, e procure cortar com ele relaxado, não agite o animal para cortar ou o resultado pode não ser o esperado.

– Como cortar as unhas

Corte onde as unhas se curvam, do outro lado da área sensível e rosada conhecida como sabugo. Em unhas de cor claras fica mais fácil de identificar, unhas escuras necessitam de um cuidado maior. Se você cortar muito a unha, atingirá o sabugo, e irá sangrar, uma maneira “caseira” de estancar o sangramento é mergulhar a unha no amido de milho.


– Quando cortar

Procure cortar as unhas de seu cão a cada duas semanas ou quando necessário. Elas precisam ser cortadas quando tocam o chão quando parado em uma superfície rígida ou se fazem barulho quando ele anda.



Grudou algo na pata. O que fazer?

Se o seu cão pisar em algo grudento, como chicletes por exemplo, amacie colocando óleo de comida, margarina, ou banha nos patas. Só então, remova aos poucos a sujeira. Caso esteja difícil de remover tente mergulhar as patas em uma mistura de água morna com sal e azeite ou óleo mineral.



Almofadas das patas

Tenha o hábito de após o banho, aplicar sempre uma leve camada de vaselina nas almofadas das patas, isto irá aliviá-las. Faça o mesmo sempre que notar que estão secas e quebradiças.

terça-feira, 27 de março de 2012

Fico assim, triste, sem você...

Ele late sem parar, destrói objetos, urina e defeca por toda a casa. Para um cachorro que sofre com a síndrome de ansiedade de separação, ficar longe do dono é a pior coisa do mundo.

Os vizinhos reclamam da sinfonia de latidos regida por seu cachorro quando você não está em casa? O cão destrói seus objetos pessoais ao ficar sozinho? Esse tipo de comportamento denuncia a síndrome de ansiedade de separação em animais, a Sasa. Um recente estudo publicado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, a UFRRJ, aponta que mais da metade do público canino sofre com o distúrbio, que é marcado por estripulias inadequadas, sobretudo nos momentos em que o dono se ausenta.


As manifestações mais frequentes são latidos, choros e uivos incessantes. Essa turma do barulho totaliza 53,8% dos casos. Os amigos de quatro patas que detonam o que veem pela frente respondem por 46,1% das ocorrências. Por fim, 34,6% desses cães são considerados depressivos pra valer. O bicho, diga-se, pode apresentar esses quadros simultaneamente, além de defecar e urinar em todos os cantos. O analista comportamental de cães Dennis Martin, de São Paulo, explica que essa é a forma que o animal encontra para explicitar que não está bem. "A síndrome surge de diversas maneiras", diz Martin.


Quem demonstra para o pet que, por algum motivo, vai sair de casa contribui adoidado para o desenvolvimento da Sasa. "Isso deixa o cachorro nervoso e inseguro", complementa Martin. O veterinário Mauro Lantzman, também especialista em comportamento animal na capital paulista, chama a atenção para o temor do desconhecido: "Alguns cães têm medo de ficar sem a proteção do dono".

Aprenda, abaixo, como lidar com a síndrome:

OITO ATITUDES QUE AJUDAM A EVITAR O PROBLEMA


1 -
O cachorro deve ser ensinado, desde pequeno, a ficar sozinho por períodos prolongados. Isso o ajuda a se tornar independente.

2 -
Também eduque-o desde filhote para ser sociável com todos que frequentam seu ambiente.

3 -
Tenha atitudes naturais ao entrar e sair de casa. Não tente consolar o animal ao deixá-lo sozinho nem faça aquela festa ao retornar.

4 -
Interagir constantemente com seu cão reduz o risco de ele ter a Sasa. Escove os pelos dele, brinque e leve-o para passear.

5 -
Se a sua rotina vai sofrer mudanças previsíveis, como alterações nos horários, habitue o animal à nova situação de forma gradual.

6 -
Caso o cachorro não pare de pular e latir, não lhe dê atenção, porque isso estimula comportamentos errados.

7-
Se você acha que o bicho já manifestou algum dos comportamentos descritos acima, deve levá-lo a um especialista. Ansiolíticos de uso veterinário podem ser indicados no tratamento.

8 -
Por fim, se ele já tiver desenvolvido a síndrome, tente mudar seu jeito de interagir. Aos poucos, procure acostumá-lo a ficar sozinho.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Adotar e devolver!!! Nada justifica.

Ao mesmo tempo que a adoção é uma das melhores ajudas que existem para nós “protetores” e também para o animal que ganhou a chance de uma nova e feliz vida; a devolução causa um desastre emocional para nós porque depois de tanto esforço em salvar uma vida, noites sem dormir, idas e vindas a veterinários, abrir mão de conforto e comodismo, divulgar o animal, conversar e selecionar o adotante, entregar o bichinho para sua nova família e responder as dúvidas prós doação, enquanto a situação não se resolve, percebemos que todo nosso esforço foi em vão e que aquele ser e seu bem estar importava apenas para nós, e teremos que recomeçar novamente, do zero.

Causa também uma devastação na vida do animal que sofre rejeição, sentirá falta de sua vida, fica marginalizado perante as outras pessoas pois a impressão que dá é que há algo errado com o animal e te digo com certeza que, 100% das vezes a responsabilidade é da pessoa que adotou, ou porque não refletiu se realmente queria esta responsabilidade, ou porque tem problemas pessoais e acaba por descontar no recém chegado, ou por falta de liderança e disciplina (assim que chegam tudo pode pois são a novidade, conforme o tempo vai passando as regalias são tiradas, desta forma o animal sofre e não entende por que. Então seja equilibrado com seu pet e eduque, discipline, se não tem condições emocionais para isto, contrate um adestrador, um dog Walker, administre florais, enfim, encontre uma solução como se fosse um filho.A responsabilidade é a mesma, um ser que precisa de você.

A verdade é que nós nos sacrificamos e muito a cada resgate, mas muitas pessoas ao adotarem não querem abrir mão de nada, querem receber um animal pronto e educado da maneira que lhe convém, e na primeira dificuldade na adaptação que encontram, a solução é a devolução que ás vezes acontece meses depois, e algumas pessoas chegam ao absurdo de sugerir depois de anos... Veja que este animal muitas vezes tinha outros pretendentes na época do resgate e escolhemos o que consideremos o melhor para o animal, mas quando há a devolução a pessoa que tinha intenção de ajudar na verdade atrapalha e muito, as pessoas acabam por marginalizar o animal devolvido como se os problemas fosse dele, como direi meu guru “Cezar Milla, o encantador de cães” os animais são ótimos, as pessoas nem sempre... rsrsr brincadeiras á parte, é possível até sociabilizar um animal de rinha, que é acostumado a brigar a te a morte, com amor, liderança e atividade física este animal pode conviver de forma harmônica com outros cães...

Então quando você resolver comprar ou adotar um animal pense, o mesmo questionamento que deveria ser feito ao escolher virar mãe, está disposta ao trabalho que ele dará??? Se ele estiver doente está disposta a cuidar dele até seus últimos suspiros??? O que acontece se sua vida mudar e mudar de casa ou apto??? Está com disposição e amor suficiente para ensinar o que ele precisa aprender para uma convivência harmônica com você??? Está adotando porque realmente quer ou pelos outros??? Está ciente que pode perder algum sofá, chinelos, celular etc.

Quando um animal estraga algo a responsabilidade é sempre a sua, você é seu tutor e cabe a você transformar o ambiente em seguro para ele.

Conscientemente sei que não devemos criar expectativas quanto as pessoas, mas é uma decepção quando temos que retirar o animal de uma pessoa que julgávamos ótima, dá aquela sensação de fracasso portanto, NUNCA compre ou adote um animal por impulso, por ser bonitinho, por ser filhote se não estiver disposto a que dê certo de verdade...

CUIDADO! Uso de medicamento humano em cachorros

Uso de medicamento humano em cachorros 
  
Todos nós que temos animais de estimação sabemos como é difícil vê-los passando mal ou sentindo alguma dor. Quando isso acontece, muitas pessoas bem-intencionadas em acabar com o sofrimento do animal, administram medicações sem prescrição do médico veterinário.
No entanto, assim como em humanos, a medicação sem o aconselhamento de um profissional adequado pode se tornar um grande risco. Portanto, antes de dar qualquer medicação a seu animal de estimação, consulte o médico veterinário, pois ele conhece o melhor tratamento e as interações medicamentosas perigosas para seu animal.

medicações que você nunca deve administrar a seu cachorro ou gato - Ácido acetilsalicílico
Muito conhecidos e usados pelas pessoas, alguns exemplos de produtos com essa substância são a Aspirina®, o AAS®, o Doril® e o Melhoral®. O ácido acetilsalicílico é um antiinflamatório muito tóxico para gatos devido a deficiência de uma enzima hepática que faria a eliminação deste composto. Deste modo, os gatos gastam muito mais tempo para metabolizar e eliminar este medicamento, o que o torna muito perigoso para uso nestes animais. De modo geral, seu uso é contra-indicado para gatos (ou deve ser utilizado estritamente sob a supervisão de um médico veterinário).
Nos seres humanos, 1 comprimido de aspirina leva de 3 a 4 horas para ser eliminado do organismo, já nos gatos o tempo médio é cerca de 70 horas.  
  
medicações que você nunca deve administrar a seu cachorro ou gato - Diclofenaco
Os produtos mais conhecidos são o Cataflan® e o Voltaren®, muito utilizados no tratamento da dor e inflamação no homem. Em cães e gatos o uso desta molécula costuma ocasionar problemas gastrintestinais, como úlceras hemorrágicas no estômago e duodeno, levando à vômitos e diarréia com sangue. Também pode ocorrer insuficiência renal, uma grave lesão nos rins que pode levar à morte. O uso de diclofenaco é contra-indicado para cães e gatos!  

medicações que você nunca deve administrar a seu cachorro ou gato - Paracetamol
Presente em diversos medicamentos como Tylenol®, Parador® e Acetofen®, além de vários outros para gripes e resfriados. Seu uso é contra-indicado para gatos, pois são mais sensíveis ao paracetamol do que os cães por não conseguirem eliminar com eficiência o medicamento. Um comprimido de 250 mg pode ser fatal para os esses animais. Os principais sintomas de intoxicação são salivação, mucosas de coloração azulada, falta de ar e vômitos, podendo chegar a coma e morte.  

Portanto, quando seu animal de estimação estiver passando mal, não o medique. Leve-o imediatamente ao médico veterinário. Afinal, não vale a pena economizar o valor de uma consulta e correr o risco de tê-lo internado por intoxicação (o que vai custar muito mais caro) ou até mesmo perdê-lo. 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Viagens - Transporte Internacional - Cães e Gatos

Perguntas Frequentes para viagens com cães e gatos.

Viagens Internacionais

O que preciso fazer para levar meu cão ou gato em viagem ao exterior?
1. Buscar informações sobre as normas sanitárias exigidas pelo país de destino. Para isso, consulte a lista dos países mais procurados ou solicite informações à embaixada/consulado de cada um. 

2. Providenciar a documentação necessária, no mínimo, dez dias antes da viagem, pois a vacina contra a raiva, por exemplo, precisa desse prazo para fazer efeito. No caso de primeira vacinação, são necessários 30 dias de antecedência.
3. Você precisará do Certificado Zoosanitário Internacional (CZI), que é obtido nas unidades do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no aeroporto, porto ou posto de fronteira mais próximo e nas Superintendências Federais de Agricultura em cada estado.Clique aqui para encontrar a unidade mais próxima.
4. A validade do CZI varia entre cinco e dez dias. Ou seja, a partir do momento em que o documento é emitido, o animal tem até 10 dias para entrar no país de destino. Caso a viagem em si demore mais de 10 dias (transporte marítimo, por exemplo) o prazo de validade do CZI pode ser estendido.
O que é CZI?
O Certificado Zoossanitário Internacional – CZI é o documento emitido, ou chancelado, pelo Serviço Veterinário Oficial do país de procedência dos animais, com o intuito de garantir não apenas a saúde do animal como o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o trânsito internacional até o país de destino.  No Brasil, o CZI só é emitido pelas unidades do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

O CZI é utilizado por todos os países?
Não. Mas todos os países possuem um documento oficial com o mesmo fim e que é aceito pelos demais países com os quais mantém relações diplomáticas e comerciais. Por exemplo, alguns países exigem a implantação de chips eletrônicos ou emitem passaportes animais para o controle de entrada e saída de cães e gatos.


O que é necessário para obter o CZI no Brasil?
Dirigir-se à unidade do Vigiagro mais próxima, levando atestado de saúde do animal, assinado por um veterinário, e carteira de vacinação em dia, além dos demais documentos exigidos pelo país de destino para o trânsito de animais. As exigências diferem de acordo com o destino pretendido. É recomendado que o proprietário do animal informe-se sobre os requisitos do país de destino antes de dirigir-se à unidade do Vigiagro. As autoridades brasileiras só podem emitir o CZI se toda a documentação exigida pelo país de destino estiver cumprida. Consulte a lista com as exigências dos destinos mais procurados pelos brasileiros.


O atestado de saúde do animal, para fins da viagem, tem validade determinada?
Sim. Ele deve ter sido emitido pelo veterinário até no máximo três dias antes da entrada na papelada do CZI numa unidade do Vigiagro.


O CZI tem validade determinada?
Sim. O documento vale entre 5 e 10 dias, conforme o país de destino, contados do momento da retirada na unidade do Vigiagro até a chegada no país de destino. Caso a viagem demore mais de 10 dias (transporte marítimo, por exemplo) o prazo de validade do CZI pode ser estendido.


Os documentos que preciso para sair do Brasil com meu animal e para retornar ao país são diferentes?
Sim. São duas situações diferentes. Uma é o que o Brasil exige na ocasião da entrada de animais de companhia (CZI emitido pelo país de origem, atendendo aos requisitos sanitários brasileiros para aquele país). A outra é o que os demais países exigem na ocasião da entrada em seus territórios, que o Brasil deve certificar.


É necessário levar o animal no momento de solicitar o CZI?
Considerando a necessidade imposta por alguns países, é recomendável levar o animal no momento de solicitar o CZI. Nos demais casos, o proprietário e o médico veterinário constante no atestado são responsáveis pela fidelidade das informações, que serão fiscalizadas nos pontos de ingresso/egresso.
O CZI é obtido na hora?
Sim, o CZI é feito na hora. Excepcionalmente, porém, devido à grande demanda em algumas unidades, a entrega poderá demorar até um prazo máximo de 48 horas, desde que todos os requisitos tenham sido atendidos.

Qual o horário de atendimento das unidades do Vigiagro?
De segunda a sexta-feira em horário comercial (8h às 18h). Consulte a unidade mais próxima.


Posso emitir o CZI no mesmo dia do embarque do meu voo?
Não se recomenda comparecer à unidade do Vigiagro no mesmo dia do embarque, pois caso exista alguma inconformidade na documentação ou até mesmo ausência de algum documento não será possível emitir o CZI, podendo acarretar na perda do voo.


Preciso contratar um despachante para emitir o CZI?
Não, qualquer pessoa pode comparecer à unidade do Vigiagro e emitir o CZI.


Quanto tempo o animal pode permanecer no exterior?
O tempo de permanência do animal no exterior é ilimitado.


Qual a exigência brasileira para receber esses animais de volta?
A exigência brasileira para receber um cão ou um gato é o CZI, emitido pelo serviço veterinário oficial do país de origem, comprovando a vacinação contra a raiva (vacina antirrábica).

Nos casos em que os animais são provenientes de países que declaram oficialmente junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) a presença em seu território de Peste Eqüina Africana e/ou Febre do Vale do Rift, no CZI devem constar informações adicionais, conforme a legislação vigente. (Portaria nº 429/97 e 430/97).

Moro no exterior ou sou estrangeiro. O que preciso fazer para trazer meu cão ou gato ao Brasil?

Procure o serviço veterinário oficial do país onde reside para obter o CZI e outras informações necessárias para a viagem. A exigência brasileira para receber um cão ou um gato é o CZI, emitido pelo serviço veterinário oficial do país de origem, comprovando a vacinação contra a raiva (vacina antirrábica).
Meu animal é brasileiro, posso voltar para o país com o mesmo CZI emitido pelo Ministério da Agricultura?
Não. O CZI do Brasil só é válido para sair do país e não para voltar.Preciso pagar alguma taxa?
No Brasil, o Certificado Zoossanitário Internacional é emitido gratuitamente pelo Vigiagro. Para este tipo de transporte, porém, as companhias aéreas cobram taxas baseadas no peso e tamanho do animal, a critério de cada empresa. Cada país tem regras específicas para a emissão do documento de viagem.

Quais os riscos de viajar sem o CZI?
A certificação serve como atestado de saúde do animal para o ingresso no país desejado. Sem o documento, o animal está sujeito a apreensão e deportação ou sacrifício pelas autoridades sanitárias do destino. As vacinas exigidas, além disso, protegem seu cão ou gato contra doenças endêmicas.


Há exigências sobre a caixa de viagem do cão ou gato?
Consulte as regras da companhia área.


Qual é o tamanho mínimo da caixa de transporte do meu animal?
Essa informação deve ser obtida diretamente na companhia aérea responsável pelo transporte.


Posso viajar com o meu animal na cabine de passageiros?
Depende do tamanho e peso do animal e também das regras internas da companhia área responsável pelo transporte.


Preciso dar algum medicamento para o meu animal durante a viagem?
Somente o médico veterinário responsável pelo seu animal é capaz de prescrever algum medicamento caso seja necessário.


Caso o animal adoeça no exterior, como retornar com ele ao Brasil?
É necessário procurar um veterinário para tratá-lo antes da viagem de retorno. Só será possível retornar com o cão ou gato ao Brasil com o Certificado Zoossanitário Internacional emitido pela autoridade sanitária do país de origem, dentro do prazo de validade e atestando plenas condições de saúde.


Posso trazer a ração que sobrou da viagem?
Não. Esses produtos têm a entrada proibida no Brasil por oferecerem riscos sanitários à agropecuária.


Para viajar dentro do Brasil, de avião, carro ou outro meio de transporte, é necessário levar alguma documentação do cão ou gato?
Em viagens nacionais, durante o deslocamento, o proprietário deve ter em mãos a carteira de vacinação do animal, atualizada para a vacina contra a raiva e atestado de saúde emitido pelo veterinário particular. Se no atestado constar que a vacinação antirrábica está em dia, basta o atestado.


E o que preciso fazer para viajar dentro do Brasil com outros animais de companhia?
Qualquer animal que não seja cão ou gato precisa ter uma Guia de Trânsito Animal (GTA) para viagens dentro do país. O documento deve ser obtido na sede da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento (Seappas) dos estados ou municípios.


Qualquer médico veterinário pode emitir o atestado de saúde ou é necessário possuir cadastro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)?
Não existe cadastro no Ministério da Agricultura para emissão de atestado de saúde de cães e gatos, porém o médico veterinário deve estar registrado no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).


O que é necessário conter no atestado de saúde do veterinário particular?
O atestado deve atender às exigências sanitárias de acordo com o país de destino, por isso é importante consultar a Embaixada, Consulado ou Serviço Veterinário Oficial do país que irá receber seu animal. Além disso, é fundamental atender à Resolução 844 de 20 de setembro de 2006 do Conselho Federal de Medicina Veterinária, o que dispõe: Art. 3º O atestado sanitário deverá conter, no mínimo: I - nome, espécie, raça, porte, sexo; II - pelagem, quando for o caso; III - idade real ou presumida; IV – informação sobre o estado de saúde do animal; V - declaração de que foram atendidas as medidas sanitárias definidas pelo serviço veterinário oficial e pelos órgãos de saúde pública; VI - informações sobre imunização anti-rábica; VII - identificação do médicoveterinário: carimbo (legível) com o nome completo, número de inscrição no CRMV eassinatura; VIII - identificação do proprietário: nome, CPF e endereço completo; IX -data e o local.


A vacina antirrábica de campanha municipal ou estadual é válida para o trânsito internacional?
Depende. No certificado de vacinação deverá conter os seguintes dados: nome comercial da vacina, número do lote, assinatura do médico veterinário e data de aplicação.

Vou viajar para um país cujo idioma é diferente do português. Como as autoridades irão entender o que está escrito no CZI?
Além do português, os CZIs com modelos já definidos também são emitidos no idioma oficial do país de destino. Caso não haja modelo acordado entre os países, consulte a Coordenação de Trânsito e Quarentena Animal do Mapa por meio do e-mail
ctqa@agricultura.gov.br.
 
Como proceder para trazer outras espécies de animais para o Brasil?
Para trazer outras espécies de animais para o Brasil, como tartaruga, coelho, iguana, papagaio, peixe, porco da índia, furão e outros roedores as exigências sanitárias variam de acordo com o país de procedência. Para se informar sobre essas exigências, o proprietário do animal deve procurar as Superintendências Federais de Agricultura localizadas nos 27 estados do país. Os passageiros que estiverem em outro país deverão se dirigir ao serviço veterinário oficial (Ministério da Agricultura local ou órgão equivalente).

Viagens - Transporte Interno - Cães e Gatos

Para o transporte interno de cães e gatos, é necessário apenas o atestado de saúde assinado por veterinário habilitado, que deve atentar para a assiduidade da vacinação antirrábica. 
A acomodação dos animais de companhia em viagens aéreas, terrestres ou marítimas é definida pela empresa responsável pelo transporte. As exigências variam e o animal pode viajar em qualquer compartimento, desde que o seu peso e a gaiola sejam compatíveis com o ambiente e as exigências da empresa transportadora.

Algumas companhias exigem que animais suscetíveis a estresse sejam sedados antes do embarque. Por isso, é sempre aconselhável procurar as empresas de transporte com antecedência. Nas viagens internacionais, as companhias aéreas aplicam as normas da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Aita)